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A Polícia Federal pediu a prisão do empresário e influenciador fitness Renato Cariani, 47, e outros três suspeitos de integrar um esquema de desvio de produtos químicos para produção de crack e cocaína.
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O Ministério Público foi favorável, mas a Justiça só autorizou buscas e apreensões. O principal alvo é a empresa Anidrol, uma indústria química que fica na Grande São Paulo, e tem como sócio Cariani.
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O empresário tem mais 7 milhões de seguidores no Instagram e 6 milhões no canal do YouTube. Os vídeos relacionados ao mundo da dieta e do culto ao corpo têm 1 bilhão de visualizações.
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Nas redes sociais, ele se apresenta como professor de química, professor de educação física, atleta profissional, empresário e youtuber.
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Cariani ainda tem um site oficial, onde oferece cursos, entre eles de nutrição, musculação, investimento, inglês e até sobre como montar canal no Youtube.
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Ele também é sócio da Supley, maior fabricante de suplementos da América Latina. O grupo faturou R$ 830 milhões em 2022, e quer superar R$ 1 bilhão em 2023.
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Por causa do ocorrido, Cariani pronunciou nas redes sociais. "A empresa que está sofrendo a investigação, ela foi fundada em 1981. Tem mais de 40 anos de história. Ela é uma empresa linda".
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Saiba como era o esquema e quais as provas a PF diz ter contra Cariani e os demais investigados na operação.
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