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A falta de mão de obra em áreas mais braçais tem apresentado um novo cenário no Brasil: a de filhos que até aprendem a função dos pais, mas não se adaptam e buscam atuação mais intelectual e virtual.
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Segundo o último balanço do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado em janeiro, havia 8,5 milhões de pessoas desocupadas no país em 2023.
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Em compensação, o Sistema Nacional de Emprego (Sine) tem atualmente 13,4 mil vagas de trabalho em aberto só em Minas Gerais.
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O índice de escassez de talentos no Estado é de 76% e, no Brasil, 80% – percentual que corresponde à quantidade de empregadores que não conseguem preencher o quadro de pessoal.
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Nesse contexto, a área de bens e serviços é a mais problemática, com 82% dos empresários com dificuldade. Veja quais os 4 setores com os piores índices no Brasil.
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Bens e serviços: 82%
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Finanças e imobiliário: 82%
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Transporte, logística e automotivo: 81%
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Serviços de comunicação: 81%
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Em BH, bares e restaurantes também relatam dificuldade para recompor o quadro de garçom e auxiliar de cozinha.
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