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Ao menos 32 pessoas morreram no Sul do Brasil devido à passagem do ciclone extratropical entre segunda (4) e terça-feira (5).
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Mais de 4,5 mil pessoas ficaram desalojadas, e muitas casas sofreram danos por conta da ventania, da chuva forte e da queda de granizo.
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Segundo Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, este já é o maior desastre natural do Estado.
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Em julho, um outro ciclone provocou a morte de uma pessoa por lá e de outras duas pessoas em São Paulo.
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Por conta disso, muitos estão se perguntando se o fenômeno estaria se tornando mais frequente no país.
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Na prática, os ciclones extratropicais estão associados a frentes frias que avançam por áreas de temperatura mais elevadas.
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Eles provocam a formação de nuvens, chuvas, ventos fortes e queda na temperatura por onde passam.
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O fenômeno é considerado comum na região Sul do Brasil, sendo registrado no inverno e primavera. Também ocorre em menor escala no Sudeste.
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Segundo especialistas, não há dados que indiquem o aumento deles no país, mas existem indícios de que os ciclones podem estar sim mais intensos.
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Isso estaria ocorrendo por causa do aumento da temperatura do ar e do oceano em função do El Niño.
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As mudanças climáticas também podem estar contribuindo para a maior intensidade deles.
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