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Desde que começou o conflito entre Hamas e Israel, no sábado (7/10), há inúmeros relatos de cidadãos que buscam proteção em bunkers.
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Cercado de nações com os quais tem conflitos históricos, Israel adotou desde cedo políticas de proteção contra bombas e tem leis que exigem a construção desses abrigos.
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O princípio básico de um bunker é ser uma estrutura capaz de suportar o impacto de bombas e, com isso, proteger quem está em seu interior.
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Em geral, um bunker pode suportar mais de dez vezes a pressão atmosférica, número que pode variar de acordo com a localização da estrutura e possíveis reforços.
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Atualmente, o exigido em Israel é que todos os prédios ou casas tenham um quarto fortificado – pelo menos um por andar.
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Essas estruturas têm a metragem de um quarto comum - é normal que uma pessoa da família durma ali no dia a dia.
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Os bunkers costumam ser feitos de paredes de concreto armado e metal, com estrutura em forma de arco para potencializar sua resistência.
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As portas também ganham atenção especial e precisam ser tão resistentes quanto as paredes. Uma solução mais comum é usar aço.
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Em casos de ataques, sirenes espalhadas pelo país tocam. Ao ouvir, os cidadãos devem se dirigir, sem correr, para um espaço de proteção.
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Um dos grandes desafios é garantir que as pessoas consigam respirar. Além de sistemas de ar-condicionado, bunkers contam com estruturas de ventilação.
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