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O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, morreu nesta quarta-feira (26/3), aos 77 anos, por complicações de um linfoma não-Hodgkin. Na terça, teve uma parada cardiorrespiratória que evoluiu para óbito.
A trajetória de Fuad Noman (PSD) à frente da prefeitura de Belo Horizonte começou em 2017, como integrante do governo do ex-prefeito Alexandre Kalil (sem partido). Conheça vida e carreira de Fuad Noman (1947-2025):
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Militar, economista e escritor, antes de ser político, Fuad serviu ao Exército brasileiro por 11 anos. Posteriormente, se formou e se especializou em economia, participando da formulação do Plano Real, na década de 1990.
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Foi nomeado secretário municipal de Fazenda pelo então prefeito de BH, Alexandre Kalil, em 2017. Posteriormente, foi convidado a se candidatar como vice-prefeito na disputa pela reeleição, em 2020.
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Após a renúncia de Kalil, em 2022, Fuad assumiu a Prefeitura de BH por dois anos e nove meses. Em 2024, foi eleito com 53,73% dos votos válidos enquanto realizava o tratamento do câncer do sistema linfático.
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Em 1º de janeiro, Fuad tomou posse para iniciar seu segundo mandato na capital mineira. Sua participação na cerimônia ocorreu virtualmente por recomendações médicas.
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Como prefeito reeleito, Fuad sancionou a reforma administrativa da PBH. o texto criou quatro novas secretarias, duas novas coordenadorias e cerca de cem cargos, além de uma nova regional.
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Como escritor, publicou três livros: “O Amargo e o Doce”, de 2017; “Cobiça”, de 2020 – alvo de polêmica durante as eleições de 2024; e “Marcas do Passado”, de 2022.
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Fuad deixa a esposa, Mônica Drummond; dois filhos, Paulo Henrique e Gustavo; três irmãos, Lenita, Hélio e Márcia; e quatro netos.