ENTENDA O DIREITO AO SILÊNCIO USADO POR BOLSONARO

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) presta depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (22.2) no processo que investiga suposta tentativa de golpe de Estado. 

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Outros 14 investigados no mesmo inquérito depoem simultaneamente - estratégia usada pela PF para evitar que os envolvidos combinem versões. 

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A defesa do ex-presidente informou previamente ao STF que Bolsonaro ficaria em silêncio durante o depoimento à PF. 

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Os advogados de Bolsonaro alegam que o ex-presidente só vai se pronunciar quando a defesa tiver acesso "a todos os elementos de prova do inquérito". 

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O direito ao silêncio é garantido por lei, e o investigado pode recorrer a essa prerrogativa quando achar que suas palavras podem ser usadas contra ele. 

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O silêncio não pode ser usado para favorecer a acusação. Porém, o depoimento é a oportunidade que o investigado tem de apresentar sua versão. 

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Ficar em silêncio prejudica o investigado?

A defesa de Bolsonaro ainda pediu ao STF que o ex-presidente fosse dispensado do depoimento, mas o pedido foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes. 

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O depoimento de Bolsonaro faz parte da operação Tempus Veritatis deflagrada pela PF no início de fevereiro. 

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Segundo a polícia, Bolsonaro e aliados planejavam um golpe de Estado para a manutenção do então presidente no poder. O político nega ter atentado contra a democracia. 

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Saiba quem são os 14 aliados de Bolsonaro que prestam depoimento no mesmo dia que o ex-presidente. 

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