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O Ministério da Agricultura e Pecuária declarou emergência fitossanitária nos Estados do Amazonas, Amapá, Pará e Roraima, em resposta à ameaça da mosca-da-carambola.
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A medida, publicada no Diário Oficial da União no dia 13/11, vale por um ano e visa controlar o risco de a espécie se espalhar por outros Estados.
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Nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia, foi detectada pela 1ª vez no Brasil em 1996, no Amapá. Também conhecida como "mosca maldita", ameaça a agricultura por causa dos riscos à saúde humana.
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Basicamente, ao se alimentarem da polpa, formam galerias, acelerando a maturação e, consequentemente, a queda precoce do fruto.
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Além da carambola, de maior preferência, a praga também pode atacar outras frutas, como goiaba, manga, jambo, acerola e tangerina.
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Caso a disseminação ocorra em todo o território nacional, as exportações de frutas podem sofrer um prejuízo potencial de até R$ 400 milhões por ano.
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Entre as ações implementadas para mitigar os danos, estão o uso de armadilhas e pulverizações com iscas tóxicas.
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Além disso, a população está sendo orientada a não colher e transportar frutos caídos em áreas onde a presença da mosca-da-carambola foi identificada.
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