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Várias teorias cercam a sexta-feira 13, considerada o "dia do azar" no Brasil e em outras partes do mundo.
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Há quem recomende passar longe de escadas, tomar cuidado para não quebrar espelhos e não cruzar caminho com gatos pretos. Isso ajudaria a afastar a má sorte.
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Mas a verdade é que a origem desse medo é desconhecida. Pesquisadores dizem que a má fama da sexta-feira 13 tem origem religiosa e cultural.
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Uma das versões, ligada ao cristianismo, diz que em sua última ceia, que aconteceu em uma quinta-feira, Jesus teria se reunido com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição.
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Entre os presentes, estava Judas, o traidor. Jesus morreu no dia seguinte, que era uma sexta-feira.
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A origem da sexta-feira 13 também tem explicações na história, que diz que o rei Felipe IV sentiu seu poder ameaçado pela influência exercida pela Igreja dentro de seu país.
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Na tentativa de contornar a situação, ele tentou filiar-se à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas foi recusado. Com raiva, o rei teria ordenado a perseguição dos templários em uma sexta-feira, 13/10/1307.
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Mas a histeria pelo dia começou no início do século 20, com o livro de Thomas Lawson, "Friday, the Thirteenth", de 1907. A história é sobre um corretor de ações que escolhe este dia para quebrar o mercado.
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Por outro lado, a numerologia vê o número 13 com bons olhos.
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O número 1 simboliza independência e coragem para realizar novos projetos e abrir caminhos.
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O número 3 significa otimismo, entusiasmo, comunicação e leveza para encarar os desafios da vida.
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Se somarmos os dois, o resultado é o número 4, que na numerologia significa estabilidade e concretização de sonhos.
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