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A doação de órgãos, essencial para as cerca de 42 mil pessoas que esperam na fila por um transplante no Brasil, ficou mais fácil, rápida e segura.
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Um novo sistema lançado pelo Colégio Notarial do Brasil (CNB/CF) permite que pessoas que desejam doar após a morte deixem a vontade registrada num canal digital.
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Mas você sabe o que, de fato, muda a partir de agora?
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Pela legislação brasileira, a família da pessoa que morreu é quem tem autoridade para permitir a doação de órgãos, e isso não muda com a novidade.
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Porém, com o novo documento, é possível registrar esse desejo em uma plataforma online, com certificação em cartório.
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Assim, em caso de morte, o profissional da saúde pode acessar a autorização e mostrá-la à família - já previamente ciente.
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Para formalizar a autorização, basta acessar o site aedo.org.br e fazer o registro, que é confirmado por meio de videoconferência com um Cartório de Notas.
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A partir daí, o dado fica disponível para consulta a profissionais do Sistema Nacional de Transplantes.
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A ferramenta ainda permite a escolha de qual órgão será doado, entre medula, intestino, rim, pulmão, fígado, córnea, coração ou todos.
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Todo o processo é gratuito. Somente em 2023, três mil óbitos poderiam não ter ocorrido se houvesse disponibilidade de órgãos.
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Até janeiro deste ano, 7.000 pessoas estavam na fila por um transplante em Minas, segundo a Fhemig. Rim e córnea são os órgãos mais demandados.
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