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O nome do boxeador Popó voltou ao topo do noticiário recentemente devido à luta contra o fisiculturista Kleber Bambam, marcada para a madrugada de domingo (25.2).
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Bem antes disso, o pugilista gravou seu nome na história do esporte brasileiro quando atingiu o auge da carreira entre as décadas de 90 e 2000.
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Multicampeão, conquistou 4 títulos mundiais em duas categorias e unificados em duas organizações.
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Popó iniciou sua carreira com 14 anos como amador . Foi campeão Baiano aos 14, campeão Norte-Nordeste aos 15 e campeão brasileiro aos 17 anos.
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O pugilista fez sua primeira luta profissional em 1995, vencendo por nocaute aos 34 segundos do primeiro round.
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Em agosto de 2003, Popó fez uma das lutas mais memoráveis de sua carreira contra o argentino Jorge Rodrigo Barrios, que era praticamente invicto.
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No décimo primeiro round, um direto de Barrios levou Popó à lona. O brasileiro se recuperou e, no round 12, derrubou o argentino com uma combinação de golpes, vencendo a luta.
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Em 2017, após 22 anos de carreira, Popó se despediu do boxe profissional. Despediu-se dos ringues com 41 vitórias em 43 lutas, sendo 34 delas vencidas por nocaute.
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O caminho até o topo do pódio foi marcado por dificuldades, desde quando nasceu em uma família pobre na periferia de Salvador (BA).
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Até o primeiro título mundial, morava com os pais e irmãos em um casebre de 6,75 m², que tinha panos como divisórias.
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Recebeu da mãe o apelido com que tornou-se conhecido, Popó, em referência ao barulho que Acelino fazia quando mamava. Foi alfabetizado por uma vizinha de bairro Neuraci.
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Seu pai era também pugilista, assim como três dos seus irmãos, dos quais Luís Cláudio foi quem mais o incentivou a também ingressar na profissão.
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Acelino é pai de Rafael, Igor, Iago, Gustavo, Juan e Acelino Popó (Popozinho). Além das lutas amadoras, dedica-se às atividades religiosas na Igreja Batista Caminho das Árvores.
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Seus treinamentos básicos são feitos na cidade natal, onde construiu um ginásio, voltado para a preparação de novos talentos.
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