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Embora as primeiras “branquinhas” tenham sido difundidas em Pernambuco, foi em Minas Gerais que o destilado ganhou força e características únicas.
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Hoje, o Estado é o maior produtor de cachaça artesanal do país. O processo tradicional de fabricação é, inclusive, declarado como patrimônio cultural.
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Já são mais de 1,7 mil marcas registradas no Estado, cerca de mil a mais do que São Paulo, segundo lugar no ranking.
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Um dos polos nacionais mais relevantes para a produção é a cidade de Salinas, no Norte de Minas, que ficou conhecida como a Capital da Cachaça.
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A relevância da bebida para a cultura e a economia do país é tanta que todos os anos, em 13 de setembro, comemora-se o Dia Nacional da Cachaça.
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Registros históricos sugerem que a origem da bebida seja brasileira, entre os anos de 1516 e 1532, datas que antecedem outros destilados.
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A teoria mais famosa responsabiliza os portugueses pela descoberta dela. Eles teriam improvisado uma versão do destilado com a cana.
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E a história não para por aí. A cachaça, misturada com ervas e outras plantas, também foi usada como remédio na medicina popular e ancestral.
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Acreditava-se que a bebida poderia proteger contra o frio e a umidade. Inclusive, a caipirinha teria chegado ao mundo como um fármaco contra a Gripe Espanhola, em 1918.
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