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As invasões às sedes dos Três Poderes, em Brasília, há um ano, em 8 de janeiro de 2022, já custaram cerca de R$ 21 milhões aos cofres públicos.
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O montante foi destinado para reparações de vidraças, móveis, objetos e obras de arte. O cálculo, porém, não inclui as peças que aguardam reparação ou que foram perdidas.
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O prédio mais destruído foi o do Supremo Tribunal Federal (STF). Até agora, a Corte precisou desembolsar cerca de R$ 12 milhões para recuperar a estrutura e o patrimônio.
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Só a destruição no edifício-sede gerou prejuízo de R$ 8,6 milhões, com 951 itens que foram furtados, quebrados ou completamente destruídos.
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No Congresso Nacional, os custos da destruição somaram quase R$ 5 milhões. Foram R$ 2,7 milhões para a Câmara dos Deputados e R$ 2,2 milhões para o Senado.
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Pela Câmara, a maior parte do montante foi gasto para recuperar bens do acervo cultural, como pinturas, esculturas, presentes protocolares e painéis.
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No Senado, a recuperação de obras e objetos históricos custou, até o momento, R$ 483,1 mil. Mas ainda há peças sem previsão exata de entrega.
FOTO: Jefferson Rudy/Agência Senado
No caso dos quadros dos ex-presidentes, foi necessário que fossem repintados pelo autor, o pintor Urbano Villela.
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No Palácio do Planalto, um documento enviado pelo Executivo à CPMI do 8 de janeiro estimava um prejuízo de R$ 4,3 milhões. Diversos itens históricos aguardam pela restauração.
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Nesse contexto, o valor total dos rombos aos cofres públicos ainda não pode ser determinado, uma vez que os procedimentos de restauração estão pendentes de início.
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Saiba como está Brasília após um ano dos atos de depredação às sedes dos Três Poderes.
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