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Não são só o álcool e drogas ilícitas que levam perigo aos motoristas. Medicamentos podem esconder efeitos colaterais que alteram a capacidade de dirigir.
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Pensando em alertar motoristas, a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego lançou uma diretriz inédita sobre uso de medicamentos e direção.
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A intenção dos especialistas não é desestimular o uso dos remédios, mas informar os usuários para que tenham consciência dos riscos na direção.
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Veja a seguir os medicamentos que podem aumentar o risco de acidentes ao volante. A lista foi publicada pelo "Estado de S. Paulo".
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Aumentam em 50% os riscos de acidentes graves e em cinco vezes a mortalidade. O risco é maior no início do tratamento. São exemplos de opióide a codeína e o tramadol.
Opióides
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O relaxante causa efeitos colaterais como sedação e falha de atenção. Estudos apontam que ele eleva significamente o risco de acidente com vítimas na primeira semana de uso.
Corisoprodol
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Também relaxante muscular, a substância provoca efeitos na condução como fadiga, sonolência, visão turva, piora na coordenação motora e confusão mental.
Ciclobenzaprina
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Usado no tratamento de condições como ansiedade, ataques epiléticos e insônia, o medicamento aumenta a frequência de acidentes.
Benzodiazepínicos
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Remédios como zolpidem e zopliclone afetam significativamente o desempenho da direção.
Hipnóticos “Z”
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Doses a partir de 125 mg/dia aumentam o risco de acidentes em seis vezes. Após duas semanas de tratamento, não foram apontadas mudanças significativas.
Antidepressivos tricíclicos
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Representam risco para motoristas com diabetes, devido à possibilidade de quadros de hipoglicemia.
Hipoglicemiantes
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Categorias de remédios que também podem alterar a capacidade de dirigir são: anticonvulsivantes, antiparkisonianos, anfetaminas e antipsicóticos.
Outros medicamentos
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