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Viver nas grandes metrópoles tem seus benefícios: variados tipos de serviço disponíveis a qualquer momento, além de oportunidades de crescimento profissional e formação acadêmica.
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Mas ter tudo isso ao alcance das mãos tem um custo e ele não é baixo. É justamente esse o ponto reforçado no índice de Custo de Vida Mundial, publicado na Economist Intelligence Unit (EIU).
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Segundo o levantamento, o custo médio de vida aumentou 7,4% em 2023. Isso porque a inflação continuou elevada em todo o mundo e os preços dos produtos de supermercado aumentaram rápido.
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Confira as cidades mais caras para se viver, segundo a The Economist. Nenhuma metrópole brasileira ainda figura no top 10.
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A maior parte dos preços também aumentou nos últimos dois meses em Belo Horizonte (MG). Veja o resultado de pesquisa do site Mercado Mineiro.