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A possibilidade de desabamento de uma das minas da Braskem, empresa responsável pela mineração em Maceió, provocou a evacuação de residências e até de um hospital.
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Por causa da situação, a cidade decretou estado de emergência próximo à lagoa, no bairro de Mutange. Na quarta-feira (29/11) foram registrados novos tremores de terra na região.
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O abalo ocorreu em função do deslocamento do subsolo causado pela extração de sal-gema, um cloreto de sódio usado para produzir soda cáustica pela Braskem.
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A mineração na região teve início em 1976. Em fevereiro de 2018, surgiram as primeiras rachaduras. No mês seguinte, um tremor de magnitude 2,5 causou danos irreversíveis aos imóveis.
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Em 2019 foram emitidas as primeiras ordens de evacuação para moradores. Desde então, mais de 14 mil imóveis precisaram ser desocupados, afetando cerca de 55 mil pessoas.
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Apesar de as 35 minas da Braskem começarem a ser fechadas desde então, 5 tremores de terra foram registrados somente em novembro de 2023.
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Com isso, a Defesa Civil alertou para o "risco de colapso em uma das minas", o que provocaria o surgimento de uma cratera do tamanho do estádio Maracanã.
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Com o desabamento, a água da lagoa Mundaú, terra e detritos seriam escoados para dentro da cratera, provocando a formação de um lago com profundidade de 8 a 10 metros.
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Esse fenômeno tornaria a água da lagoa salgada e toda a área de mangue na região seria impactada de forma trágica.
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