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Mudanças econômicas e políticas afetam o comportamento de cada geração.
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No caso das mulheres, o papel social passa por profundas mudanças. Um fenômeno observado atualmente é a geração das "mulheres sanduíche".
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As mulheres sanduíche são as que cuidam, ao mesmo tempo, dos pais idosos e dos filhos, o que prejudica a carreira profissional.
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O tema é abordado em um estudo da pesquisadora Janaína Feijó, do FGV Ibre. Atualmente, 575 mil mulheres se enquadram na geração sanduíche.
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Elas têm entre 35 e 49 anos, são chefes de família ou cônjuges dos chefes e moram no mesmo domicílio com filhos menores de 25 anos e idosos acima de 65.
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O crescimento do fenômeno acontece devido ao aumento da expectativa de vida e do tempo que os filhos têm ficado na casa dos pais.
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33,6% das mulheres da geração sanduíche estão fora da força de trabalho.
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De acordo com o estudo, a renda média das mulheres "ensanduichadas" é de R$ 2.949/mês, 34,4% que os homens da mesma geração.
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Também existem os homens da geração sanduíche, mas é sobre as mulheres que recaem as tarefas domésticas e de cuidado com os filhos e os pais idosos.
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A pesquisadora explica que o número de mulheres na geração sanduíche pode ser ainda maior.
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