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Viajar é uma das melhores experiências da vida, e poder conhecer os lugares mais lindos do mundo é uma oportunidade e tanto.
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Mas, sim, ainda que pareça improvável, existem territórios em que quase ninguém pode colocar os pés.
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Conheça 10 locais misteriosos e ricos em história que nenhum turista pode visitar.
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A Ilha da Queimada Grande, a 35 quilômetros do litoral de São Paulo, é um dos lugares mais perigosos e restritos do planeta. Estima-se que possa haver entre 1 e 5 serpentes para cada metro quadrado da ilha.
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Está no sul da França e é um dos exemplos mais bem preservados de arte pré-histórica. São cerca de 600 pinturas e mil gravuras. Em 1963 as visitas foram suspensas para evitar a destruição da arte.
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Uluru, chamado de "umbigo do mundo", fica na Austrália. É um local sagrado para os aborígenes Anangu, os guardiões da formação rochosa. Desde 2019 os turistas não podem pisar ou escalar o local.
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Possui um acervo que guarda documentos ultrassecretos sobre a história da espionagem na China. Pessoas não têm permissão para entrar lá. Fotografias também não são permitidas dentro do local.
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É uma região onde fica uma das mais importantes bases da Força Aérea dos EUA. Fica no deserto de Nevada. O que se passa lá dentro é secreto, o que ajudou a alimentar muitas teorias da conspiração.
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O mistério que ronda a tribo que vive na ilha, no Oceano Índico, é tão grande que não se sabe sequer que língua eles falam. É um dos últimos grupos no mundo que não têm contato com a civilização externa.
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O arco de arenito na República Tcheca tem 27m de extensão e 21m de altura. O local atrai visitantes de todo o mundo, mas devido à erosão, estão proibidos de subir ao topo. Podem apenas olhar de longe.
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Localizada na Grã-Bretanha, pertence à Força Aérea britânica. Foi construída em 1954 para monitorar as comunicações da União Soviética durante a Guerra Fria. Ninguém sabe como o local é usado hoje.
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Estão guardados na sede do Papado, no Vaticano, na Itália. Em seu interior estão armazenados documentos pessoais de todos os papas que já comandaram a Igreja Católica desde o século 8.
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É um dos mais importantes santuários xintoístas do Japão. É reformado a cada 20 anos em uma cerimônia que simboliza a morte e a renovação. Apenas líderes religiosos têm acesso ao local.