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A fuga da prisão do líder da facção criminosa Los Choneros, Adolfo Macías, mais conhecido como Fito, no último domingo (7/1), instalou o caos no Equador.
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Ao menos dez pessoas já foram mortas, levando o presidente Daniel Noboa a assinar um decreto em que reconhece que o país enfrenta um "conflito armado interno".
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Atualmente, a facção Los Choneros é uma das mais perigosas do Equador e essa não é a primeira vez que Fito, 44, foge da prisão localizada no litoral, próximo de Guayaquil.
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Preso desde 2011, ele foi sentenciado a cumprir 34 anos por crime organizado, narcotráfico e homicídio.
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Mesmo assim, sua ascensão ao topo da facção, composta por cerca de 12 mil integrantes, ocorreu de 2020 a 2023, com as sucessivas mortes de seus antecessores.
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Seu estilo de chefia, baseado no terror, além do seu "poderio econômico" (que seria de $ 17 milhões), lhe permitiu "comprar vontades de funcionários e gozar de muitos benefícios nos presídios".
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Com a fuga dele, o país vive uma explosão de crise da violência. A Universidade de Guayaquil foi invadida por homens armados, e alunos e professores se refugiaram em salas de aula.
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Já o Ministério da Saúde suspendeu os atendimentos ambulatoriais nos centros de saúde e hospitais de todo o país. Consultas agendadas e cirurgias planejadas serão remarcadas.
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Também em Guayaquil, homens encapuzados invadiram a sede da emissora TC. Eles renderam o apresentador e funcionários com armas e granadas nas mãos durante uma transmissão ao vivo.
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Com medo, lojistas fecharam as portas, funcionários voltaram às pressas para suas casas e as ruas ficaram desertas.
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